terça-feira, 7 de agosto de 2012

Temos a necessidade de ser cada vez mais de Deus.

Em nossas vidas precisamos ter impregnado em nós o desejo de anunciar o Cristo, pois, há muitos irmãos que não conhecem ainda o Senhor Jesus. Não somente por dever, uma vez que somos batizados e convidados à missão, mas porque desejamos que outros também façam a mesma experiência “louca” de Deus, e se permitam encontrar com o nosso criador, assim como nós.  Na intimidade com o Cristo, aprendemos que a primeira luta na vivencia deste anuncio está em domar o homem velho e buscar o homem novo, pois somos tomados por “desejos pródigos” que nos afastam de Deus. Mesmo assim, somos chamados a vencer este “eu tendencioso” e busca em todas as nossa ações está cheios de Deus para que sejamos, em tudo, ser tomados pela alegria da vivência de Deus.
Este encher-se é exigente, pois não há como ser e não ser ao mesmo tempo, como nos apresenta lógica Aristotélica! Desta forma, é preciso um aniquilar-se, ou vencer uma das inclinações em nós, pois não somos filhos da carne. Ora, “vós, porém, não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o espírito de Deus habita em vós”(Rm 8,9ª). Podemos declarar: Ele habita em nós!
São Paulo, na I cartas aos coríntios nos convida a santificar a nós e a nossas amizades, uma vez que “más companhias corrompem bons costumes”(15, 33). Assim, desde o acordar, na vivência do nosso dia, em nossos relacionamentos, somos convidados a anunciarmos o Cristo.
Fica então o convite deste pensamento: o que em mim ainda não é todo de Deus? Sou cristão por título ou por que encontrei o cristo? Anuncio o cristo por decreto, mas não dou testemunho d’Ele? Sou batizado, mas vivo segundo o Espírito de Deus?
Precisamos ser todos de Deus, para voltarmos a nos reconhecer, “pois nossa vida está escondida em Deus” (Col 3, 3).
Paz e bem!

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